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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Poema pesado


Não tente me marcar a ferro
Eu posso não ter boa carne


Não me tires do meu eixo
Você pode não conseguir me segurar


Não me negues, quantas vezes for
Eu não sou Cristo, por favor!


Não se inspire na minha dor
Eu não suportaria esse fedor!

2 comentários:

Anônimo disse...

Cris... quando medo heim?
Quando exigência...

Alberte Momán Noval disse...

convido voçe ler o mue último livro de poemas:
http://www.lulu.com/content/2859833